quinta-feira, 28 de abril de 2011









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terça-feira, 26 de abril de 2011

Comentários sobre a montagem de um vídeo com o movie maker



     Em uma das atividades da aula da Tecnologia de Informação e Comunicação foi proposto a montagem de um vídeo com o programa movie maker.

    Sem ter o conhecimento prévio de como funcionava o referente programa, ao começar a manuseá-lo, o mesmo mostrou ter uma interface bem amigável com qualquer usuário que tenha um conhecimento usual de informática.

    Em primeiro momento, antes de começar a mexer com o programa, foi necessário selecionar as fotos que seriam encaixadas no movie maker. Essa seleção já foi feita diretamente pelo movie maker que permite ir criando um "banco de dados" com as imagens que você for selecionando. Eu poderia ter também inserido algum filme, porém como eu já tinha a ideia de que ia apresentar as imagens de minha família numa sequência em poema, o filme não pareceu se encaixar dentro de uma certa sequência lógica.

    Logo após, inseri também a música que acompanharia as passagens das fotos. Houve um certo tempo de pesquisa também na seleção de qual música mais adequada para a ideia da apresentação do filmete.

    O próximo passo foi anexar as fotos do banco de dados do movie maker dentro da sequência mais adequada ao poema que seria colocado em legenda. Para isso, foi necessário colocar a foto e a legenda simultaneamente, com o fim de identificar a coerência e o impacto da foto com cada texto.

    Terminado essa etapa, a próxima foi a de criar os efeitos. Essa etapa foi a mais demorada, pois, por não conhecer todos os efeitos existentes no movie maker, tive que experimentar várias vezes a cada passagem de foto para foto. Nessa situação, ainda, optei colocar um efeito em cada passagem, buscando diversificar em diferentes efeitos para não ser algo monótono e para causar impacto na troca de fotos, conforme o conteúdo de cada frase do poema.

   Por fim, contei com dicas dos colegas para identificar como cortar o som, de forma que ele terminasse ao mesmo tempo em que terminava a exposição das fotos.

   Concluindo em análise, o trabalho foi bem gratificante, tanto pelo aprendizado obtido, assim como, pelo resultado que se obtém com essa atividade, sendo que recomendo a qualquer um que tenha a curiosidade de que se aventurar a  montar um vídeo também.

   Veja como ficou o trabalho final e me digam se gostaram:



  

Interdisciplinaridade: um avanço na educação

Em grandes grupos, em dupla ou até mesmo sozinho é possível integrar diferentes matérias e levar os alunos a compreender plenamente os conteúdos curriculares.


Meire Cavalcante


     Há três anos, um apagão obrigou a população a racionar energia e o Brasil a buscar alternativas. A crise, mostrada à exaustão nos noticiários, passou a ser o centro das discussões nas salas de aula. Seis professoras do Colégio Santa Maria, de São Paulo, foram além e se reuniram em torno de um projeto interdisciplinar. Desde então, os alunos estudam fontes alternativas de energia, produzem aquecedores solares e ensinam a população a utilizá-los. O sucesso do projeto se explica principalmente porque os conteúdos de Ciências, Matemática, Geografia, Língua Portuguesa, História e Ensino Religioso foram colocados a serviço da resolução de um problema real, de forma integrada.

     Um ambiente de aprendizagem como o que se formou no Santa Maria também pode nascer em sua escola. Essa abordagem interdisciplinar só acontece quando os conteúdos das disciplinas se relacionam para a ampla compreensão de um tema estudado. "A relação entre as matérias é a base de tudo", afirma Luís Carlos de Menezes, professor da Universidade de São Paulo. Muita gente acha, porém, que basta falar sobre o mesmo assunto para trabalhar de forma interdisciplinar. "Isso é apenas multidisciplinaridade", esclarece o consultor em educação Ruy Berger, de Brasília (ver quadro). Ao utilizar os conhecimentos de outras áreas que não são de seu domínio, você pode encontrar dificuldades. Mas aprender com os colegas é uma das grandes vantagens dessa prática, que estimula a pesquisa, a curiosidade e a vontade de ir aos detalhes para entender que o mundo não é disciplinar.

  No Colégio Santa Maria, as professoras
Adelaide Schmidt, Neuza Bedoni Alves,
Marlene de Souza, Maria Aparecida Ferrão,
Heloísa Salvá e Aparecida Antonello unem
forças: fonte alternativa de energia
construída pelos alunos
Foto: Gustavo Lourenção



     A realidade é um banco de idéias

     O caminho mais seguro para fazer a relação entre as disciplinas é se basear em uma situação real. Os transportes ou as condições sanitárias do bairro, por exemplo, são temas que rendem desdobramentos em várias áreas. Isso não significa carga de trabalho além da prevista no currículo. A abordagem interdisciplinar permite que conteúdos que você daria de forma convencional, seguindo o livro didático, sejam ensinados e aplicados na prática — o que dá sentido ao estudo. Para que a dinâmica dê certo, planejamento e sistematização são fundamentais. Ainda mais se muitos professores vão participar. É preciso tempo para reuniões, em que se decide quando os conteúdos previstos serão dados para que uma disciplina auxilie a outra. Por exemplo: você leciona Ciências e vai falar sobre consumo de energia. Para realizar algumas atividades, é imprescindível as crianças conhecerem porcentagem, que será ensinada pelo professor de Matemática. Quando as disciplinas são usadas para a compreensão dos detalhes, os alunos percebem sua natureza e utilidade.

      Projetos interdisciplinares também pedem temas bem delimitados. Em vez de estudar a poluição, é preferível enfocar o rio que corta o bairro e recebe esgoto. A questão possibilita enfocar aspectos históricos, analisar a água e descobrir a verba municipal destinada ao saneamento. Quantas disciplinas podem ser exploradas? É possível que um caso assim seja trazido pela garotada. Convém não desperdiçar a oportunidade mesmo que você não se sinta à vontade para tratar do assunto. Não precisa se envergonhar por não saber muito sobre o tema. Mostre à classe como é interessante buscar o conhecimento. "A formação continuada do professor não se resume a realizar um curso atrás do outro, mas também ler diariamente sobre assuntos gerais", complementa Berger. Dessa maneira, ele aprende a aproveitar motes que surgem em sala e que tendem a ser produtivos se abordados de forma ampla.

     No livro Globalização e Interdisciplinaridade, o educador espanhol Jurjo Torres Santomé, da Universidade de La Coruña, afirma que a interdisciplinaridade dá significado ao conteúdo escolar. Ela rompe a divisão hermética das disciplinas. Se a sua escola não trabalha dessa maneira, experimente lançar a discussão em reuniões. Outra opção é deixar seu planejamento à disposição para que os colegas saibam que matéria você dará e em que momento. Assim, os interessados podem se organizar para agir em conjunto. A coordenação tem um papel mediador, sugerindo parcerias e provocando o diálogo. Esse tipo de trabalho pode até ser feito por apenas um professor. Mas, nesse caso, a equipe estaria perdendo uma ótima oportunidade de obter resultados mais significativos.

      Nesta reportagem, apresentamos três exemplos de projetos interdisciplinares. Além da experiência em grupo do Colégio Santa Maria, de São Paulo, você vai conhecer uma dupla de Goiânia que só tinha a hora do cafezinho para planejar um projeto conjunto e uma professora de Ribeirão Pires (SP) que, sozinha, recorreu aos conteúdos de outra disciplina para aumentar o interesse pelas aulas.


     Um grupo de mãos dadas para ensinar

     Quando o apagão de 2001 forçou milhões de brasileiros a reduzir o consumo de energia elétrica, a professora de Ciências Maria Lúcia Sanches Callegari, do Colégio Santa Maria, em São Paulo, fez uma proposta às 5ªs séries: construir um aquecedor solar (veja modelo didático). Logo a idéia despertou o interesse de outras cinco professoras. Todas se envolveram e, utilizando o horário reservado para o trabalho coletivo, montaram um projeto conjunto, que vem se repetindo anualmente. Para conciliar tantas disciplinas, o planejamento é feito logo no início das aulas. Dessa forma, os professores abordam conteúdos de seu currículo de acordo com as etapas da construção e da instalação do aquecedor.

      A professora de Geografia trabalhou o clima brasileiro e conceitos de orientação utilizando a bússola, para que todos localizassem o norte, direção para onde a placa do aquecedor deveria estar voltada ao ser instalada sobre as casas. A de Matemática pediu uma pesquisa sobre o consumo de energia dos eletrodomésticos e explorou conceitos de proporção ao calcular com a garotada o tamanho das placas solares de acordo com o volume das caixas d'água.

      Em História, foram resgatados os motivos econômicos que causaram a degradação do meio ambiente brasileiro. Nas aulas de Ciências, os estudantes pesquisaram as fontes de energia no país e quais alternativas apresentam menos impacto ambiental. Com a professora de Língua Portuguesa, eles bolaram questionários para entrevistar as famílias que receberiam o equipamento. O objetivo das aulas de Ensino Religioso foi orientar os estudantes no contato com a comunidade, para que eles compreendessem as razões das diferenças entre a realidade deles e a dos moradores de bairros carentes. "A idéia de doar os aparelhos para a população foi das próprias crianças", lembra a orientadora da 5ª série Ivani Anauate Ghattas.

       As avaliações também são formuladas de maneira interdisciplinar. Em História, por exemplo, os estudantes são desafiados a discorrer sobre o extrativismo predatório ocorrido no Brasil Colônia. Além disso, o objetivo é levá-los a associar os prejuízos ao meio ambiente que hoje ameaçam a qualidade de vida, conteúdos que, na teoria, fariam parte do programa de Ciências. Além de confirmarem que a fórmula tem sido vitoriosa no que se refere à aprendizagem da turma, as seis professoras contabilizam ganhos pessoais. "Temos aprendido sempre para colocar nosso conhecimento a serviço dos estudantes", afirma Maria Lúcia.
 


     Sem tempo, dupla se reúne na hora do café
     Um dos conteúdos de Ciências é o sistema respiratório. Nas 7ªs séries do Colégio Estadual Juvenal José Pedroso, em Goiânia, os esquemas mostrando o pulmão, a faringe e o nariz não estavam sendo suficientes para chamar a atenção dos alunos da professora Cleusa Silva Ribeiro. Uma parceria sugerida pela professora de Língua Portuguesa, Paula Rodrigues Garcia Ramos, deu um novo enfoque ao tema e às aulas. Na escola onde as duas lecionam, a interdisciplinaridade não é prática, até por falta de tempo. Cleusa e Paula dão aulas em mais de um período. "O jeito foi nos encontrarmos nos intervalos, nos corredores, na hora do café ou dar uma fugidinha de vez em quando até a sala da outra", conta Cleusa. A dupla sugeriu aos adolescentes que fizessem histórias em quadrinhos sobre o que estavam estudando nas aulas de Ciências. O pulmão e a laringe ganharam braços, pernas, olhos e bocas e tornaram-se personagens. "Trabalhamos as figuras de linguagem e estudamos estruturas de diálogo. Para elaborar o texto, eles tinham que dominar bem o conteúdo de Ciências. Deu certo", avalia Paula.

     O projeto tomou mais consistência quando os estudantes sugeriram abordar nos quadrinhos temas como os malefícios do cigarro ou da poluição. Para dar conta do recado, as professoras começaram a estudar com as turmas. Paula admite que pouco sabia sobre o assunto e acabou adquirindo conhecimentos importantes para ajudar nas tarefas. Para Cleusa, a experiência foi ainda mais positiva. "Alertei meu aluno sobre um erro de ortografia. Ele argumentou que a aula não era de Língua Portuguesa. Respondi que para um bom trabalho, de qualquer área, é preciso escrever corretamente." Com esse projeto a turma aprendeu como a língua está relacionada a Ciências. "Trabalhar assim é compreender um século de avanço na educação", defende Menezes.

      Sozinha, professora une Artes e Química 

      O interesse pela Química entre as classes do Ensino Médio da Escola Estadual João Roncon, em Ribeirão Pires (SP), era muito pequeno. Muitos jovens tinham dificuldades de interpretação e precisavam desenvolver o raciocínio lógico para acompanhar as aulas. "Para reverter a situação, fui buscar uma forma mais estimulante de ensinar", explica a professora Maria Clara Maia Ceolin. E foi na interdisciplinaridade que ela encontrou uma saída. "Pensei em algo lúdico e que envolvesse expressão. Nada melhor que a arte", diz Maria Clara.

      Seu objetivo era mostrar como a Química está presente nos materiais utilizados pelos artistas. Antes de dar início ao projeto, a professora tentou parcerias com professores de outras disciplinas. Nem as respostas negativas nem a falta de estrutura da escola fez com que ela desanimasse. Sem laboratório, ela e os alunos buscavam água de balde e levavam para a classe. "Não desisti e decidi fazer tudo sozinha."

     O planejamento incluía trabalhar com vários tipos de pigmento e estudar a evolução dos materiais. "No início, só usamos sulfite e vários tipos de carvão para desenhar", conta. Os jovens estudaram a composição do material e mais adiante a professora pediu uma pesquisa sobre a história da arte. Em uma linha do tempo, mostraram os pintores de diferentes movimentos e as técnicas e materiais utilizados desde a Antigüidade. A próxima etapa envolveu a releitura de obras utilizando tintas feitas pelos próprios adolescentes.

     Maria Clara consultou livros, fez pesquisas na internet, conseguiu gravuras de quadros famosos e lançou mão de disciplinas como História e Geografia para dar suas aulas. Além de assimilar o conteúdo previsto no planejamento de Química, os estudantes se envolveram nas aulas e ainda se descobriram artistas talentosos. Tudo isso entrou na avaliação.

     O sucesso foi tão grande que Maria Clara repetiu a experiência com as turmas de Ensino Fundamental e de suplência e deu oficinas na Diretoria de Ensino de Mauá (SP) para professores de Química. Com materiais simples e baratos e boa vontade, Maria Clara atingiu seu objetivo. "Acredito que abordar os conteúdos da minha disciplina com o apoio de outra área deu mais significado às aulas. O ideal seria os professores entenderem que projetos assim funcionam melhor se feitos em parceria."


     MULTI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE 

     A multidisciplinaridade acontece quando um tema é abordado por diversas disciplinas sem uma relação direta entre elas. Se o objeto de estudo for o Cristo Redentor, por exemplo, a Geografia trabalhará a localização; as Ciências tratarão da vegetação local; as Artes mostrarão por quem a escultura foi feita e por que está ali. Mas as abordagens são específicas de cada disciplina e não há interligação.

    Na interdisciplinaridade, duas ou mais disciplinas relacionam seus conteúdos para aprofundar o conhecimento. Dessa forma, o professor de Geografia,ao falar da localização do Cristo, poderia utilizar um texto poético, assim como o de Ciências analisaria a história da ocupação da cidade para entender os impactos ambientais no entorno.

   A transdisciplinaridade é uma abordagem mais complexa, em que a divisão por disciplinas, hoje implantada nas escolas, deixa de existir. Essa prática somente será viável quando não houver mais a fragmentação do conhecimento.


Como ensinar relacionando disciplinas
• Parta de um problema de interesse geral e utilize as disciplinas como ferramentas para compreender detalhes.

• Como um professor especialista, você tem a função de um consultor da turma, tirando dúvidas relativas à sua disciplina.

• Inclua no planejamento idéias e sugestões dos alunos.

• Se você é especialista, não se intimide por entrar em área alheia.

• Pesquise com os estudantes.

• Faça um planejamento que leve em consideração quais conceitos podem ser explorados por outras disciplinas.

• Levante a discussão nas reuniões pedagógicas e apresente seu planejamento anual para quem quiser fazer parcerias.

• Recorra ao coordenador. Ele é peça-chave e percebe possibilidades de trabalho.

• Lembre-se de que a interdisciplinaridade não ocorre apenas em grandes projetos. É possível praticá-la entre dois professores ou até mesmo sozinho.


Quer saber mais?
Colégio Estadual Juvenal José Pedroso, R. 7, s/n, 74770-190, Goiânia, GO, tel. (62) 208-2857
Colégio Santa Maria, Av. Sargento Geraldo Santana, 901, 04674-225, São Paulo, SP, tel. (11) 5687-4122
Escola Estadual João Roncon, R. Guilhermino Roncon, 26, 09410-540, Ribeirão Pires, SP, tel. (11) 4827-4000
BIBLIOGRAFIA
Globalização e Interdisciplinaridade, Jurjo Torres Santomé, 275 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703 3444, 46 reais


Referência Bibliográfica:

Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade

     Com o intuito de facilitar o entendimento desses conceitos, fiz uma pesquisa e selecionei aquilo que me forneceu uma explicação mais elucidativa desses termos importantíssimos na educação atual.


Interdisciplinaridade

     O vídeo abaixo permite, além de identificar o conceito, oferecer um exemplo abrangente de várias disciplinas apresentando a interdisciplinaridade.



Transdisciplinaridade

     Discussão do conceito, com diversas ideias focando na ideia central do conceito e, em sequência, palestra da Prof Regina Migliori, consultora de Cultura da Paz da UNESCO e Presidente do Instituto Migliori,  oferecendo uma visão mais elaborada sobre a transdisciplinaridade.





 
    


Referências bibliográficas:
Vídeos postados no youtube

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Gerações X , Y e Z : é necessário compreendê-las para entender como elas influenciam na formação das competências

     Estou postando uma sequências de vídeos que fazem parte de um documentário que explicita bem a formação das gerações atuais, sendo que esse assunto, além de oferecer um conhecimento teórico das diferenças entre as pessoas, permite também entender as peculiaridades das pessoas entre si para a posterior análise do interrelacionamento.

     Para quem está estudando competências, visando um TCC, este assunto é de teor relevante, segundo o meu ponto de vista.

GERAÇÕES

     Abordagem da compreensão da formação das gerações atuais.



 
CONFLITO ENTRE AS GERAÇÕES

     Exposição das diferenças das gerações, apontando vantagens e desvantagens e como essas diferenças identificam o conflito entre as pessoas das diferentes gerações. Neste vídeo, é feito uma menção sobre a competência como o fator que valoriza as gerações mais novas.




GERAÇÃO Y

     Desafios das empresas para trazerem os talentos da geração Y e o seu interrelacionamento com as outras gerações.



 
GERAÇÃO Y - Gerenciamentos em uma nova ordem 

      Empresas de sucesso criadas e chefiadas por jovens da geração Y. Quebra de paradigmas, de hierarquias, enfim, uma nova forma de entender as rotinas de trabalho. No final do vídeo, é feito uma pequena abordagem sobre a preocupação de como atender a educação para essas novas gerações.





GERAÇÃO Z - A nova geração

     Você acha complicado entender essas diferenças entre as gerações? Então te prepare para a geração Z: uma nova compreensão do novo cidadão que está para aparecer no mercado de trabalho. Para quem vai atuar como educador do Ensino Fundamental e Ensino Médio tem que, necessariamente, conhecer as características dessa geração!




Referências bibliográficas:
- Reportagens do Jornal da Globo postados no youtube em 17 Nov 2010:




quinta-feira, 21 de abril de 2011

A realização do Curso de Coordenação Pedagógica no Centro de Estudos de Pessoal (CEP) - Rio de Janeiro - Motivação e expectativas

     Desde o início e durante a construção de minha profissão como educador militar, percebi que nas atividades relacionadas ao ensino-aprendizagem, a “montagem” da estrutura sistêmica de uma instrução ou de uma aula envolvia muito mais que apenas um simples “transmissão” de conteúdo. Na medida em que identificava a necessidade de otimizar as ações de ensino e de obter a efetiva aprendizagem pelo aluno, percebia o quanto era necessário ao instrutor e ao docente entender e dominar a compreensão das ações pedagógicas nas suas mais diversas concepções teóricas e práticas.

     Além dessa percepção, verifiquei que o ambiente, a cultura regional, os aspectos sociais, a família, as mudanças tecnológicas, dentre outros diversos elementos, somavam o desafio de educar. Pois, apesar de não serem aspectos desconhecidos e nem novos para o educador, eles inferiam uma necessidade de que o educador estivesse em renovação contínua com as ações pedagógicas dentro de sua realidade e de seus objetivos profissionais.

      Com isso, a minha motivação em estar realizando o Curso de Coordenação Pedagógica no Centro de Estudos de Pessoal do Exército Brasileiro veio pelo fato de que esse Curso vai ao encontro de meu desejo de “alimentar” o meu embasamento pedagógico nas soluções e ações vindouras com conhecimentos básicos e das mais variadas linhas de pensamento. Assim como, a minha motivação vem também da competência a ser adquirida com esse Curso, o que me permitirá contribuir, não apenas para com o discente, mas, também, e principalmente, para com o docente.

     Após terminar esse Curso, tenho como expectativa para a ocasião em que estiver servindo em um dos estabelecimentos de ensino do Exército Brasileiro, a de aplicar ações pedagógicas dentro dos conhecimentos adquiridos e construídos, buscando melhorar a excelência nas atividades, assim como permitindo, no "bojo" da perspectiva da transformação do EB, lançar inovações e melhoramentos nas suas rotinas educacionais.